© Isaac Pereira
Lisboa, Monsanto. 2007 Na margem da estrada, uma cerejeira brava:
- Por que passas sem me ver,
escravo da Ignorância?
Como são úteis os teus olhos?
Detém-te viandante!
- Não posso, meu mestre. Sou o que julga já tudo ter visto.
Koi Hui Sio
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